16.9.09

Motivação Para Estudante


Alunos recebem DVD de cenas de sexo com professora. Esses estudantes tiveram um prazer que nunca tive até hoje: ver minha professora se fudendo.

Uma professora enviou para seus alunos um DVD com memórias das aulas, mas o vídeo incluía uma cena não apropriada para menores de 18 anos. Porém a ideia foi boa. Queria apenas utilizar metodologias práticas em suas aulas, em: Anatomia Humana e Cinemática.

Entre as imagens havia seis segundos de uma gravação na qual a professora aparece fazendo sexo em um sofá. Acho que os alunos pensaram: "Essa professora lá quer nos ensinar, olha só, ela ta fudendo pra gente".

A imprensa soube que o DVD continha a cena de sexo quando um pai a ligou. Só a dedurou, porque ela não quis aceitar dar aula a quem tem doutorado no assunto, pois o mesmo é casado.

Ela entrou em contato com os responsáveis pelas crianças e mandou destruir os DVDs. Mas não com todos, até porque eu o vir na net, baixei, e coloquei onde? Num DVD.

Pais ouvidos pela rede de televisão CBS disseram que a mulher é uma boa professora. Tinham certa dúvida, mas acabaram confirmando logo após terem visto a cena.

Os pais dos alunos não vão mais levar as crianças quando adolescentes para um puteiro, e sim para a casa da professora. Com os argumentos de que vão aprender melhor, até porque são raras as que tem diploma.

O DVD começa com um menu que apresenta vários assuntos ligados à turma.
Primeiro assunto: Atração física.
Segundo assunto: Química - tem que ter.

Depois desses dois temas se encontra o resumo em que a professora mostra em seis segundos.

Ao escolher um dos menus, aparecem cenas das crianças contando histórias e, de repente, a imagem de sexo. É tipo um filme de terror, só que ao invés de ficar com medo, você fica é com desejo.

Segundo a CBS, Crystal provavelmente não perderá o emprego. Pois sem ela a educação irá sofrer um declínio, devido a falta de interesse dos alunos de ir a escola.

6.9.09

Infância Sempre


Minha infância se baseia basicamente em uma palavra: felicidade. Não trocaria jamais aquela época pelos tempos de hoje, tampouco pelos de amanha.

Quando criança eu achava que se me aproximasse do irmão da menina que eu gostava ficaria mais fácil conquista-la. Mero engano, nunca conquistei ninguém agindo assim. Por que nunca conseguia? Será que era por que a garota sempre me via brincando de carrinho com seu irmão?

Eu era uma peste. Abria tudo pra ver o que tinha dentro. Carrinhos, bonecos, robôs... Já cheguei a abrir até o vizinho. Mas ele veio a falecer quando estava começando a tirar o fígado.

Lembro-me de que as meninas da escola me paparicavam muito. E, quase nunca eu dava moral pra elas. Por ser metido? Não, por ser vergonhoso pra caralho. Tinha um sério problema com isso. Tanto é que quando beijei pela primeira vez, não fui eu que pedir pra ficar com ela, nem ela pra ficar comigo, foram as regras. Do que eu estou falando? Do tal BNB (Beijo Na Boca), lembram? Era essa brincadeira que os pirralhos utilizavam pra dar as suas primeiras pitocas.

Certa vez fiquei com uma garota de outro colégio. E no dia seguinte espalhei pra galera que ela beijava muito mal, pois horas antes me falaram que ela estava contando a todos que eu beijava mal. Claro que só a ataquei pra me defender, até porque não sabia beijar direito; portanto quem era eu pra questionar quem beija corretamente, né verdade? Não sei se meu beijo era ruim como diziam. Lógico que tinha umas coisas que me faziam questionar. Por exemplo: quando treinava com laranja, a fruta se dissolvia quando eu colocava minha saliva. Em frente ao espelho, a minha boca sempre estava na mesma direção da refletida. Ou quando a minha mãe me beijava, quer dizer, não me beijava, pois tinha medo de eu colocar a boca em lugar que não devia.

Quantas e quantas vezes fazia trilha de bike, mais precisamente de BMX. Colocava também o vídeo game em frente de casa e chamava os meninos pra disputar Mortal Kombat. Roubava brinquedos, frutas dos vizinhos e dinheiro dos pais. Acho que não está muito certo colocar o terceiro tipo de delito no passado...

Se não me engano brinquei com criança até os meus 15 anos. Uma infância tão boa que não tinha como deixar de prolongá-la um pouco.

Hoje em dia vejo crianças agindo como adolescentes. Esses não sabem o que estão perdendo  ao trocarem o mundo das fantasias pelo mundo das ilusões. Pois adolescentes só se situam através de aparências e burrices. O tolo e idiota é o grandioso e necessário para os mesmos. Quando estiver com saco coloco o que penso aqui, até porque a idéia dos últimos parágrafos não são essas.

Enfim, sinto muitas saudades da minha infância. Dos meus amigos, dos meus animais de estimação. Dos que foram embora e dos que faleceram. Das brincadeiras e dos brinquedos. E só pra finalizar, sinto saudades de algo em especial, de: não ter responsabilidades.

1.9.09

Sóbrio Sarney

O Sarney! O que dizer desse sujeito que tem a maior propriedade do Brasil? Não sabes a qual me refiro? Há ha besta! É o Maranhão.

Alias, sou do Maranhão. Isso significa que todos daqui, inclusive eu seja dele? Até porque estamos em suas terras. Sendo assim, os de grupos como o MST desse estado são semelhantes aos políticos no Congresso: estão lá, porém não são diferentes.

O capeta se encontra no inferno, certo? O Maranhão seria o tal lugar? Deve ser... Já que é o local de Sarney.

Ele é tão desprezado que muitas pessoas sentem rancor ao falar seu nome. Portanto à maioria foge, o chamando de: "você sabe quem".

O nome dele não é brincadeira. Tanto é que uma vez um amigo me chamou de Sarney como forma de vingança por eu ter o zuado. Juro, na hora que ele me chamou de “você sabe quem”, me sentir um corrupto, ladrão, sem vergonha, pilantra, ditador... Fiquei sem reação. Alguns minutos depois (entre 30 a 40 minutos) eu me estabilizei do trauma e disse: “Cara, você pegou muito pesado comigo, por que não me chamou de: FDP, otário, Mané, PNC, viado, babaca, ximbinha? Seria bem, bem, bem menos doloroso (Ta vendo? Até gaguejei)

Agora faz sentido o porque de todos falarem que Deus é brasileiro, porque Sarney também é. E pelo o que sei: onde há o mal a de haver o bem.

Sarney é tão querido no Brasil quando Osama B. Laden nos Estados Unidos.

Inclusive, a prostituta mais conhecida do Brasil é a mãe de Sarney. Dados comprovam que mais de 90% dos brasileiros o chamam de filho da puta.